Da Seção 4 da Parte 3 do Projeto Ação PT de Diretório Zonal
O jornal é a mais importante ferramenta que existe para a construção e manutenção de um partido democrático, de massas e de quadros, militante e dirigente, como pretende ser o PT. O jornal é um educador político, na medida que transmite e adestra a militância no manejo de instrumentos conceituais de análise. E o jornal é um propagandista, um agitador e um organizador, quando pauta o debate político da base partidária, quando unifica o discurso da militância e coordena sua ação na sociedade, quando dialoga fraternalmente com a classe trabalhadora de esquerda e quando estabelece debate público com as forças contrárias ao projeto do partido. O 1º Diretório Zonal precisa ter um jornal para cumprir essas tarefas.
O jornal é a mais importante ferramenta que existe para a construção e manutenção de um partido democrático, de massas e de quadros, militante e dirigente, como pretende ser o PT. O jornal é um educador político, na medida que transmite e adestra a militância no manejo de instrumentos conceituais de análise. E o jornal é um propagandista, um agitador e um organizador, quando pauta o debate político da base partidária, quando unifica o discurso da militância e coordena sua ação na sociedade, quando dialoga fraternalmente com a classe trabalhadora de esquerda e quando estabelece debate público com as forças contrárias ao projeto do partido. O 1º Diretório Zonal precisa ter um jornal para cumprir essas tarefas.
O jornalista Franklin Martins costuma dizer que 2/3 do custo
de um jornal impresso correspondem a despesas com impressão e distribuição. Um
jornal digital não tem essas despesas. Exige, portanto, um investimento muito
mais baixo, cerca de três vezes menor. Por isso proponho a criação de um jornal
digital diário, para ser o órgão oficial máximo de comunicação do 1º Diretório
Zonal. A inclusão digital promovida pelos governos Lula e Dilma, permite que se
tenha a expectativa de alcançar parcelas significativas da classe trabalhadora
residente nos bairros situados em nossa base territorial.
Mas, para o trabalho de base nas ruas, porta a porta, junto aos filiados do partido e junto à classe trabalhadora local, será fundamental que o diretório zonal tenha também um jornal semanal impresso.
Mas, para o trabalho de base nas ruas, porta a porta, junto aos filiados do partido e junto à classe trabalhadora local, será fundamental que o diretório zonal tenha também um jornal semanal impresso.
A missão da imprensa partidária zonal, deve ser retratar a
realidade do dia a dia dos bairros, mostrando aos trabalhadores como os
problemas vividos por eles, nos lugares em que moram e trabalham, se relacionam
com as grandes questões nacionais da política, e como o enfrentamento dessas
grandes questões nacionais se relaciona com a luta pelo socialismo democrático.
Toda notícia relevante para os trabalhadores deve dar ensejo à transmissão de
conceitos, à defesa dos valores da esquerda democrática, à afirmação dos
objetivos intermediários e finais do PT e à defesa de seus projetos. A missão
da nossa imprensa deve ser formar uma opinião pública socialista e democrática
nas zonas Centro e Sul do Rio de Janeiro, pautando o debate interno do partido,
o debate do partido com as outras forças políticas e o seu diálogo com a classe
trabalhadora de esquerda.
Para a realização deste projeto, o diretório zonal deve
recrutar filiados jornalistas e blogueiros em sua base, para trabalho em regime
de voluntariado. Mas não deve descartar a possibilidade de contratar
profissionais assalariados. Para identificação e recrutamento desses quadros,
contribuirá o Censo Partidário Zonal, que proponho neste documento. E, para
promover uma discussão mais aprofundada sobre os projetos do Jornal Digital
Diário e do Jornal Semanal Impresso, proponho a realização de uma Conferência Zonal de Comunicação
Partidária.
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