Saudando a entrada de um novo participante no grupo do Facebook do 1º Diretório Zonal, em 6/1/2014, o companheiro José Amaral de Brito disse:
"Mais um bom camarada para os debates, na lista interna, temos que respeitar a posição de cada um, é ótimo serem críticos e com base para defender seu ponto de vista, pois aqui fora nosso partido ficou desacreditado, e não é só oposicionistas não, simpatizantes que já votaram e depositaram grandes esperanças no PT, hoje estão decepcionados com o rumo dado pelo partido."Ao que eu lhe respondi, na mesma data:
"Se tem gente que se decepcionou e se afastou do PT, Amaral, tem muito, mas muito mais gente, mesmo, que se surpreendeu positivamente com o PT no governo e resolveu votar e se filiar ao partido. Uns poucos foram embora, uma multidão veio e é bem vinda.
Desde 2003 o PT nunca deixou, um ano sequer, de crescer em número de eleitores e filiados. Venceu 3 eleições presidenciais seguidas, é favorito a vencer a quarta, este ano; e tem grandes possibilidades de eleger os governadores de São Paulo, Minas e Rio de Janeiro, segundo os próprios analistas oposicionistas, ampliando, a reboque dessas conquistas, suas bancadas nas assembleias legislativas destes importantes estados e na Câmara Federal. Em todas as pesquisas de opinião, além disso, mantém há anos a posição de partido preferido dos que têm simpatia por algum partido. Ante um quadro assim tão positivo e promissor, não me parece muito realista dizer que o PT é um partido desacreditado.
Os que condenam o PT e o acusam de traição aos trabalhadores, têm pelo menos 4 alternativas partidárias de esquerda, que vocalizam as mesmas críticas que eles nos fazem: PSOL, PSTU, PCO e PCB. Se o PT está desacreditado, como você diz, por que então ele não para de crescer como partido popular, de massas, enquanto estes outros, supostamente melhores, minguam, com bases sociais e eleitorais minúsculas, que não conseguem avançar um milímetro sequer para além da classe média?
Quanto às críticas, Amaral, creio que eu e você temos idade e vivência política suficientes para reconhecer quando estamos diante de um aliado crítico e quando estamos diante de um inimigo."
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