Em 10 de dezembro de 2015, ao lado de Aécio Neves, o então governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, anunciava o seu apoio e o apoio do seu partido, o PSDB, da centro-direita, ao impeachment da presidente Dilma Rousseff, encomendado por eles mesmos, sem citar nenhum crime de responsabilidade que pudesse justificar tal medida.
Em 17 de abril do ano seguinte, comandada por Alckmin e Aécio Neves, a bancada tucana votou integralmente a favor do golpe e liderou a centro-direita e a extrema-direita fascista naquele verdadeiro atentado que cometeram contra a democracia e contra o estado de direito no Brasil.
Geraldo Alckmin é, portanto, um golpista e foi um dos principais líderes daquele movimento criminoso que capturou a presidência da república para impor ao país o programa neoliberal derrotado nas urnas.
Eles queriam a Ponte Para o Futuro, mas a presidente não se curvou, segundo o próprio Michel Temer. Pois com Temer na presidência, a Ponte Para o Futuro passou a ser trilhada e trouxe o Brasil até onde está, no fundo do poço.
Geraldo Alckmin e a centro-direita derrubaram Dilma com o apoio da extrema-direita fascista e com a colaboração de um vice-presidente aliado da oposição. E eles farão o mesmo contra Lula, se tiverem um aliado estrategicamente posicionado como vice-presidente, para repetir a traição de Temer. Alckmin quer cumprir essa missão desonrosa, ele quer ser o Temer de Lula, por isso reivindica a vice-presidência na sua chapa. Confiar em alguém com tais antecedentes realmente beira à insanidade. É preciso evitar esse erro para que a história não se repita e as esperanças do povo brasileiro não sejam novamente frustradas por um golpe de Estado.
Aliança com inimigo é cilada. Alckmin NÃO.
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