Tanja Nijmeijer em Cuba, na Praça da Revolução. "A guerrilheira, que viajou a Cuba depois que a Promotoria colombiana suspendeu duas ordens de captura contra ela, uma pelo crime de rebelião e outra com fins de extradição, espera que através das negociações 'por fim se possa fazer a paz' na Colômbia, mas 'uma paz com justiça social, com educação para todo o povo'." (fonte: Carta Capital) |
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