Pizzolato prova sua inocência, no STF.
Sustentação oral do advogado Marthius Sávio Cavalcante Lobato, defensor de Henrique Pizzolato, em que ele destrói os três pilares da farsa do mensalão. Demonstra que Pizzolato não tinha poder para tomar decisões sozinho no Banco do Brasil. Demonstra que o Fundo Visanet não era mantido com contribuições do Banco do Brasil. E demonstra que o Bônus de Volume, pago pela Globo e outras empresas de comunicação às agências de publicidade, não pertencia, por direito, ao Banco do Brasil. A tese da acusação, que afirma ter havido desvio de dinheiro público, do Banco do Brasil, para compra de votos de parlamentares, e que esse desvio teria sido feito por Henrique Pizzolato, foi competentemente demolida pelo doutor Sávio Lobato, mediante a apresentação de farta comprovação documental e testemunhal, constantes dos autos da AP-470, submetida, diante dos juízes, ao mais meticuloso e rigoroso exame crítico.
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