“54 milhões de brasileiros elegeram Dilma pelo voto direto. Dilma foi deposta ao fim de um processo de impeachment que não atendeu à exigência constitucional de comprovação de autoria de crime de responsabilidade. O impeachment, portanto, foi ILEGAL. Trata-se, por conseguinte, de um golpe de Estado, por ter sido a derrubada de uma governante por setores do próprio Estado, através de meio alheio às normas legais e constitucionais que regem os processos de impeachment. O apoio social conquistado pelo marketing golpista, por mais expressivo que tenha sido, não torna o golpe menos golpe. Se assim fosse, deveríamos chamar de Revolução ao GOLPE de 64, como fazem até hoje os apoiadores saudosos da ditadura que então se estabeleceu. O golpe de 64 também teve a sua base social de apoio. E nem por isso a história deixa de considerá-lo golpe.”
quinta-feira, 26 de janeiro de 2017
Porque o impeachment de Dilma deve ser considerado golpe.
Ainda há quem questione, inclusive no campo da esquerda, se o impeachment de Dilma foi ou não foi golpe de Estado. A alguns destes, que encontrei no Facebook, expliquei da seguinte forma:
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