segunda-feira, 28 de março de 2016

Este impeachment é GOLPE e seu objetivo é impor ao país um PROGRAMA ECONÔMICO antinacional e antipopular.

Este impeachment é GOLPE


Impeachment é a cassação do mandato de um presidente da república. Trata-se de uma medida extrema, de repercussões tão grandes na vida de um país, que os autores da Constituição brasileira tiveram o cuidado de estabelecer regras rígidas e muito claras para impedir a banalização do seu emprego. Estas regras estão no Artigo 85 da Constituição e na chamada Lei do Impeachment, a Lei nº 1.079, de 10 de abril de 1950 (Lei 1079/50).

É verdade, portanto, que o impeachment está previsto na Constituição. Mas só pode ser levado a efeito se ficar comprovado que o presidente da república cometeu, direta e intencionalmente, algum ato que possa ser enquadrado numa das situações descritas no Artigo 85 da Constituição e na Lei 1079/50. Quando levado a efeito sem a observância desta condição, o impeachment é um ato arbitrário, ilegal e inconstitucional podendo, por isso mesmo, ser classificado como Golpe de Estado.

É o caso da presente proposta de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Até agora não se comprovou que a presidenta tenha cometido nenhum crime, nenhum daqueles atos elencados na Constituição e na Lei 1079/50. Por isso é correto que se diga que este impeachment que querem fazer é um golpe. O impeachment, quando acontece fora dos marcos estabelecidos pelo ordenamento jurídico do país, nada mais é do que um Golpe de Estado.

Corrupção é pretexto


Os defensores do impeachment da presidenta Dilma no Congresso, na verdade, nunca quiseram combater a corrupção porque são, eles próprios corruptos notórios, com processos no STF e investigados na própria Operação Lava Jato. Têm seus nomes citados como beneficiários de esquemas de corrupção em documentos apreendidos ou em depoimentos de delatores, além de comprovadas contas secretas no exterior, para onde mandam a grana da roubalheira. E são estes que querem derrubar e substituir Dilma, contra quem não pesa uma suspeita sequer de envolvimento em qualquer ato ilícito.

Quase todos os golpistas do Congresso, a começar por aquele que está conduzindo o processo de impeachment, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, representam interesses de grandes empresas nacionais e estrangeiras, em troca de propinas e doações de campanha. Eles não querem combater a corrupção. Querem derrubar Dilma para levar Michel Temer, do PMDB, à presidência da república e fazer um governo cujo projeto anunciado consiste basicamente em:
- privatizar a Petrobras e entregar o Pré Sal às petroleiras estrangeiras;

- arrochar salários e acabar com os direitos dos trabalhadores garantidos pela CLT e pela Constituição de 88;

- acabar com os programas sociais criados e mantidos pelos governos petistas na última década; 
- privatizar o Banco Central para dar controle total e definitivo da taxa de juros Selic ao Itaú e Bradesco; e

- acabar com a Operação Lava Jato antes que ela chegue à corrupção do PMDB, do PSDB e do DEM.
São estes os verdadeiros objetivos do golpe do impeachment, assim como da implacável perseguição política mantida contra o ex-presidente Lula e o Partido dos Trabalhadores. Querem prender Lula para impedir que ele ajude Dilma a governar e para impedir que ele seja candidato na eleição presidencial de 2018. Sabem que se deixarem Lula se candidatar, ele ganha de novo a eleição e lhes impõe a quinta derrota consecutiva. E sabem que a maior liderança popular e o único partido de esquerda de massas do país são os maiores obstáculos à realização do ataque que pretendem fazer aos direitos dos trabalhadores e à soberania nacional. Por isso se empenham tanto em criminalizar Lula e o PT, em levar o ex-presidente à prisão e cassar o registro legal do seu partido.

Denunciar o golpe do impeachment e seus objetivos ocultos


O objetivo do golpe do impeachment não é livrar o Brasil da corrupção e sim impor ao país um projeto de governo que foi rejeitado pela maioria da sociedade em quatro eleições presidenciais consecutivas e que não tem a menor condição de ser aceito na eleição de 2018, por sua evidente natureza antinacional e antipopular. A constatação desta inviabilidade eleitoral é que levou à decisão de se buscar um atalho para o poder que não passasse pelas urnas. Mas as ilegalidades da Operação Lava Jato e o golpe de Estado contra a presidenta Dilma são apenas os primeiros passos da escalada autoritária da direita, antessala da ditadura que se pretende estabelecer no país para tentar sufocar a previsível resistência cívica do povo brasileiro.

Derrotar o golpe e impedir a implantação de uma ditadura é absolutamente fundamental para se deter a ofensiva conservadora contra a soberania nacional e os direitos da classe trabalhadora. E a melhor maneira de se combater o golpe é denunciar a ilegalidade do impeachment e os verdadeiros objetivos dos seus defensores, mal dissimulados pelo discurso fajuto do combate à corrupção petista.

sábado, 19 de março de 2016

Os objetivos ocultos do golpe.

A ditadura quer voltar, através do golpe de Estado, para entregar o Pré Sal às petroleiras americanas, arrochar os salários dos trabalhadores e atacar e retirar os seus direitos. Querem acabar com a democracia para roubar mais facilmente as riquezas naturais do país e aumentar a exploração do trabalho do já superexplorado povo brasileiro. A nação não pode e não deve se render a este assalto. O povo brasileiro há de resistir, antes, durante e depois do golpe, se o golpe se consumar. Não haverá paz no Brasil enquanto não se restabelecer o respeito à democracia, à soberania nacional e aos direitos dos trabalhadores brasileiros.

sexta-feira, 18 de março de 2016

Começou a virada. Dia 31 de março, vamos botar o dobro de gente na rua!

Os atos de hoje pelo Brasil foram um sucesso indiscutível. Gol da esquerda democrática, no momento certo. Conseguiu mostrar prá direita, quando a direita acabava de dar uma demonstração de força, que o golpe não vai ser barato, que vai ter resistência forte, o que aumenta o risco de insucesso. Mas a guerra ainda não está ganha. E a próxima batalha já está marcada. A Frente Brasil Popular e a Frente Povo Sem Medo programaram um Dia Nacional de Luta unificado para 31 de março. E é preciso desde já trabalhar para garantir que esta próxima mobilização seja ainda maior do que a de hoje. Cada dia, cada hora e cada minuto, daqui até lá, devem ser investidos pela militância do PT, prioritariamente, no trabalho de base junto aos filiados do partido, para que a militância petista possa multiplicar o seu efetivo, aumentando o seu poder de ação nos bairros e nos locais de estudo e trabalho, para uma divulgação ampla e eficaz desta atividade na sociedade.

Em nota conjunta, a Frente Brasil Popular e a Frente Povo Sem Medo assim anunciaram a decisão de realizar esta ação unificada.
31/03 - Dia Nacional de Mobilização

Nota sobre a mobilização nacional de 31/3

As Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, que reúnem dezenas de entidades do movimento social brasileiro, decidiram promover conjuntamente o Dia Nacional de Mobilização no próximo 31 de março, com uma Marcha a Brasília, além de manifestações em várias cidades brasileiras.

Os eixos da mobilização unitária são os seguintes:

As Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, que reúnem dezenas de entidades do movimento social brasileiro, decidiram promover conjuntamente o Dia Nacional de Mobilização no próximo 31 de março, com uma Marcha a Brasília, além de manifestações em várias cidades brasileiras.

Os eixos da mobilização unitária são os seguintes:
- CONTRA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA 

- CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA PETROBRÁS

- EM DEFESA DO PRÉ-SAL

- NÃO A LEI ANTI-TERRORISMO

- CONTRA A CRIMINALIZAÇÃO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS

- NÃO AO AJUSTE FISCAL E AOS CORTES NOS INVESTIMENTOS SOCIAIS

- EM DEFESA DO EMPREGO E DOS DIREITOS DOS TRABALHADORES

- FORA CUNHA!

- CONTRA O IMPEACHMENT

Frente Povo Sem Medo

Frente Brasil Popular

Abaixo, a convocatória unificada da Frente Brasil Popular e da Frente Povo Sem Medo para o Dia Nacional de Luta, de 31 de março.

Todos para o Dia Nacional de Mobilização em 31 de Março!

Convocamos o povo brasileiro a defender nossos direitos duramente conquistados em séculos de lutas, entre eles a Previdência Pública, contra a proposta de uma Reforma que estabeleça idade mínima para aposentadoria e ataque direitos dos trabalhadores.

Convocamos o povo brasileiro a se somar na luta em defesa da soberania energética e das estatais ameaçadas pela privatização - como no caso da CELG - que piora e encarece os serviços. Neste mesmo sentido combateremos o PLS 555 (que impõe regras de mercado às estatais) e o PLS 131 (que revê o modelo de partilha do pré-sal).

Convocamos o povo brasileiro a lutar contra o PLC 30 da Terceirização e a defender o direito ao Emprego com trabalho digno, exigindo a mudança imediata da política econômica de juros altos e recessão aplicada pelo Governo. E a combater este Ajuste Fiscal que cobra, de quem não deve, os custos da crise do capitalismo. Que se cobre dos sonegadores os bilhões roubados dos cofres públicos e desviados de forma criminosa para paraísos fiscais! Que se taxe grandes fortunas, lucros e dividendos! Os ricos devem pagar a conta da crise. Não admitimos e continuaremos enfrentando, nas ruas, cortes nos investimentos sociais como educação, saúde, moradia e reforma agrária.

No caso da Educação enfrentamos não apenas os cortes de investimentos, mas também as sinistras políticas de privatização e militarização do ensino público. Os setores mais conservadores querem matar o pensamento crítico e fazer de nossas escolas um laboratório para o fascismo. Não passarão!

Vamos às ruas contra as intenções golpistas de quem quer impor um impeachment ilegítimo como atalho para chegar ao poder. Eduardo Cunha abriu o processo de impeachment de Dilma numa tentativa de chantagem a céu aberto. Tenta subordinar os destinos do país à salvação de seu mandato. Mesmo com as tentativas da mídia golpista de legitimar o Impeachment, não há nenhuma comprovação de crime por parte da Presidenta Dilma e o impeachment sem base jurídica, motivado pelas razões oportunistas e revanchistas de Cunha, é golpe.

Não aceitamos golpes à democracia, seja como atalho eleitoral, seja como ataques ao direito democrático de manifestação. Neste sentido, somos contra a vergonhosa Lei anti-terrorrismo, enviada ao Congresso pelo Governo Federal, que ameaça criminalizar as lutas populares.

A saída para o povo brasileiro é a ampliação de direitos, o aprofundamento da democracia com a democratização dos meios de comunicação e as reformas populares, assim como a defesa das liberdades, enfrentando o machismo, a LGBTfobia e o racismo, que atualmente encontra sua maior expressão no genocídio da juventude negra. 

Conclamamos todos e todas que querem um Brasil justo e solidário, a saírem às ruas dia 31 de Março, numa Grande Marcha em Brasília e nas manifestações em várias cidades do país.

Ninguém fará pelo povo o que ao povo cabe fazer!
- CONTRA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA

- CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA PETROBRÁS

- EM DEFESA DO PRÉ-SAL

- NÃO A LEI ANTI-TERRORISMO

- CONTRA A CRIMINALIZAÇÃO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS

- NÃO AO AJUSTE FISCAL E AOS CORTES NOS INVESTIMENTOS SOCIAIS

- EM DEFESA DO EMPREGO E DOS DIREITOS DOS TRABALHADORES

- FORA CUNHA!

- CONTRA O IMPEACHMENT

Frente Brasil Popular

Frente Povo Sem Medo

Os atos de hoje foram um sucesso. Mas no dia 31 de março temos que botar o dobro de gente nas ruas! E para conseguir isso é preciso que adotemos, desde já, um estado de mobilização permanente para duplicarmos o nosso contingente militante e duplicarmos a presença da nossa propaganda nos bairros e nos locais de estudo e trabalho. A luta continua. E o trabalho de base nos espera.

Silvio Melgarejo

Rio, 18/03/2016

O Rio vermelho, pela democracia.

 Prezado companheiro, prezada companheira do Partido dos Trabalhadores.

O Brasil vive hoje um momento crítico da sua história, de gravidade comparável à das grandes crises enfrentadas pelo país no passado, que tiveram desfecho quase sempre trágico e desfavorável aos interesses da classe trabalhadora. O projeto de país iniciado no primeiro mandato de Lula, em 2003, está sob forte ameaça de ser inteiramente inviabilizado pela combinação da crise econômica internacional com os equívocos econômicos e políticos do governo Dilma, os efeitos econômicos e políticos da Operação Lava Jato e a intensa e permanente campanha de sabotagem e desestabilização do governo mantida pela oposição de direita desde que saíram os resultados da eleição presidencial de 2014.

O projeto petista, por seu conteúdo, precisa de cada vez mais democracia para avançar e a democracia que temos, ainda tão limitada, embora conquistada a duras penas pelo esforço e sacrifício de tantos, está sob o cerco de forças políticas autoritárias interessadas em interrompê-lo. A campanha de criminalização do PT iniciada em 2005, com o escândalo do Mensalão, por falta de uma resposta mais firme do próprio partido e dos seus dois presidentes da república, acabou conseguindo disseminar na sociedade a ideia de que o PT é um partido corrupto. Movida pela oposição de direita, com a colaboração de setores da oposição de esquerda, como o PSOL e o PSTU, esta campanha, já em estado avançado, não esconde mais, até proclama, o seu propósito de promover um golpe de Estado, levar Lula à prisão e cassar o registro do Partido dos Trabalhadores.

A escalada dos ataques aos direitos e à honra de vários membros dirigentes do PT, culminou no dia 4 de março, último, com o sequestro do nosso ex-presidente da república pelos capangas do juiz Sérgio Moro. Naquele mesmo dia, a Frente Brasil Popular, formada por cerca de 60 entidades, entre partidos de esquerda, como o PT, o PCdoB e o PCO, e movimentos sociais, como a CUT, o MST e a UNE, lançou uma nota pública dizendo o seguinte:
“As entidades que compõem a Frente Brasil Popular, reunidas em São Paulo em 4 de Março, vêm a público manifestar seu repúdio à operação político-midiática da 'condução coercitiva' do ex-presidente Lula por agentes da 'Operação Lava-jato' ocorrida no dia de hoje. Este ataque a Lula, feito de forma seletiva e ilegal, visa na verdade atacar um símbolo da luta do povo brasileiro; atingir as organizações sindicais e populares que atuam por igualdade, democracia e pela soberania em nosso país.

Por isso afirmamos que esse ataque a Lula é um ataque a todos e todas nós. Além de repudiar essa ação feita sob medida para tentar desmoralizar a liderança popular que é Lula, ação que configura um 'Estado de exceção', que desrespeita garantias legais individuais e coletivas, queremos convocar os trabalhadores da cidade e do campo, a juventude, todos e todas que defendem a democracia a somarem forças numa jornada nacional de lutas que iniciamos hoje com manifestações nos quatro cantos do país. Jornada de lutas que vai se desdobrar no 8 de Março – Dia Internacional de Luta da Mulher Trabalhadora – que será reforçado com a defesa da democracia, contra o golpe e a defesa do companheiro Lula. Em 18 de março propomos a realização de atos de massa em todas as capitais e cidades de grande porte do país, com os eixos acima. Por fim, mantemos a proposta de Dia Nacional de Luta no 31 de março, conforme nossa convocatória.

Desde já nos colocamos em estado de alerta e mobilização permanente em defesa da democracia, contra o golpe, e em defesa de nossas conquistas e direitos ameaçados.”
Hoje, portanto, dia 18 de março, é dia da militância petista tomar as ruas e praças de todo o país prá dizer “não ao golpe” e “tirem as mãos do Lula”, mas para dizer também “Dilma, mude a política econômica, porque ela é o maior fator de enfraquecimento político do seu governo perante a oposição golpista, na medida que fere profunda, injusta e desnecessariamente os interesses dos trabalhadores que te reelegeram”. O governo se enfraquece porque perde apoio popular com esta política econômica. E é exatamente esta fragilidade do governo o que tem encorajado o golpismo a avançar com iniciativas cada vez mais audaciosas. Por isso mesmo é que a Comissão Executiva Nacional do Partido dos Trabalhadores aprovou, em sua reunião do dia 26 de janeiro de 2016, uma resolução em que diz:
“Para liquidar esta ofensiva [golpista] o governo e o PT precisam recompor laços políticos e sociais com nosso bloco histórico de sustentação, formado centralmente pelos trabalhadores do campo e da cidade, setores médios da sociedade, empresários em contradição com o grande capital, a intelectualidade progressista e a juventude.

A resistência antigolpista e uma ação ofensiva, portanto, estão diretamente associadas à abertura de uma nova etapa da política econômica, que tenha como eixo a recuperação do mercado interno de massas e a retomada do desenvolvimento, a partir de medidas destinadas à ampliação do investimento público, à oferta de crédito produtivo, à elevação da renda do trabalho e à geração de empregos – prioridade esta que deve concentrar a atenção do governo.

(...)

O caminho para o necessário equilíbrio fiscal não pode ser pavimentado por sacrifícios do povo trabalhador, mas por mudanças que aumentem a participação das camadas mais ricas na arrecadação tributária e reduzam a transferência de recursos financeiros do Estado para grandes corporações e fundos privados.

O Partido dos Trabalhadores somente apoiará soluções que sejam negociadas e pactuadas com o sindicalismo, as organizações populares e os movimentos sociais. O fórum quadripartite para a discussão da reforma previdenciária, formado por representantes de trabalhadores, aposentados, empresários e do governo, é bom exemplo do único caminho aceitável para a construção de uma agenda mínima nacional.

(...)

A Comissão Executiva Nacional, nestas condições, determina que se mantenha o estado de mobilização permanente da militância petista e orienta sua atividade para fortalecer a unidade de ação com as demais forças progressistas, em particular com os movimentos, partidos e entidades que constroem a Frente Brasil Popular.”
Pois no dia 15 de março, a Frente Brasil Popular, da qual faz parte o PT, lançou o seguinte comunicado:

Nota da Frente Brasil Popular

Defender a democracia contra o golpe

Os movimentos sociais organizados na Frente Brasil Popular irão mais uma vez às ruas no dia 18 de março (sexta-feira), em centenas de cidades brasileiras, manifestar-se pela mudança na política econômica, em defesa da democracia e contra o golpe.

Os acontecimentos dos últimos dias são preocupantes e devem mobilizar todos e todas que valorizam a conquista da democracia como um patrimônio do país. O conservadorismo da direita, aliado ao uso político de instituições de Estado, tem produzido uma profunda instabilidade econômica, social e política, além de fomentar o ódio e a intolerância, a exemplos das iniciativas desnecessárias e ilegais contra o ex-presidente Lula.

Não admitiremos o retrocesso nos direitos do povo brasileiro. Iremos às ruas em defesa das conquistas políticas e sociais, da democracia, da liberdade e contra a tentativa de golpe em curso.

* Em defesa da democracia, contra o impeachment.

* Em defesa dos direitos sociais, pela mudança da política econômica.

* Não vai ter golpe.

São Paulo, 15 de Março de 2016”

Chegou a hora. Hoje, daqui a pouco, aqui no Rio de Janeiro, a Frente Brasil Popular vai realizar uma grande manifestação, a partir das 16:00, na Praça XV (Centro). Convido todos os companheiros e companheiras a atenderem à convocação da Frente Brasil Popular e contribuírem com suas presenças para o sucesso deste ato, que deve servir também como uma celebração das esperanças renovadas de todos nós quanto ao futuro do país, com a nomeação de Lula como ministro-chefe da Casa Civil do governo Dilma.

Esta sexta-feira, 18, em que estamos, portanto, é dia de festa, mas sobretudo, dia de luta. O Rio vermelho vai tomar a praça, em massa, e dizer bem alto para toda a cidade, todo o país e todo o mundo ouvir:

Não ao golpe!

Respeitem a democracia!

Tirem as mãos do Lula!

E, Dilma, mude a política econômica!

O Rio vermelho é coração valente e não tem medo da direita.

Nós vamos resistir!

Nós vamos lutar!

E nós vamos vencer.

Todos à Praça XV, a partir das 16:00.

Saudações petistas,

Silvio Melgarejo

18/03/2016

quarta-feira, 16 de março de 2016

Dia 18 é dia de festa e dia de luta.

Aos petistas de Botafogo, Humaitá e Urca.


Prezado companheiro. Prezada companheira.

O Brasil vive hoje um momento crítico da sua história, de gravidade comparável à das grandes crises enfrentadas pelo país no passado, que tiveram desfecho quase sempre trágico e desfavorável aos interesses da classe trabalhadora. O projeto de país iniciado no primeiro mandato de Lula, em 2003, está sob forte ameaça de ser inteiramente inviabilizado pela combinação da crise econômica internacional com os equívocos econômicos e políticos do governo Dilma, os efeitos econômicos e políticos da Operação Lava Jato e a intensa e permanente campanha de sabotagem e desestabilização do governo mantida pela oposição de direita desde que saíram os resultados da eleição presidencial de 2014.

O projeto petista, por seu conteúdo, precisa de cada vez mais democracia para avançar e a democracia que temos, ainda tão limitada, embora conquistada a duras penas pelo esforço e sacrifício de tantos, está sob o cerco de forças políticas autoritárias interessadas em interrompê-lo. A campanha de criminalização do PT iniciada em 2005, com o escândalo do Mensalão, por falta de uma resposta mais firme do próprio partido e dos seus dois presidentes da república, acabou conseguindo disseminar na sociedade a ideia de que o PT é um partido corrupto. Movida pela oposição de direita, com a colaboração de setores da oposição de esquerda, como o PSOL e o PSTU, esta campanha, já em estado avançado, não esconde mais, até proclama, o seu propósito de promover um golpe de Estado, levar Lula à prisão e cassar o registro do Partido dos Trabalhadores.

A escalada dos ataques aos direitos e à honra de vários membros dirigentes do PT, culminou no dia 4 de março, último, com o sequestro do nosso ex-presidente da república pelos capangas do juiz Sérgio Moro. Naquele mesmo dia, a Frente Brasil Popular, formada por cerca de 60 entidades, entre partidos de esquerda, como o PT, o PCdoB e o PCO, e movimentos sociais, como a CUT, o MST e a UNE, lançou uma nota pública dizendo o seguinte:
“As entidades que compõem a Frente Brasil Popular, reunidas em São Paulo em 4 de Março, vêm a público manifestar seu repúdio à operação político-midiática da 'condução coercitiva' do ex-presidente Lula por agentes da 'Operação Lava-jato' ocorrida no dia de hoje. Este ataque a Lula, feito de forma seletiva e ilegal, visa na verdade atacar um símbolo da luta do povo brasileiro; atingir as organizações sindicais e populares que atuam por igualdade, democracia e pela soberania em nosso país

Por isso afirmamos que esse ataque a Lula é um ataque a todos e todas nós. Além de repudiar essa ação feita sob medida para tentar desmoralizar a liderança popular que é Lula, ação que configura um 'Estado de exceção', que desrespeita garantias legais individuais e coletivas, queremos convocar os trabalhadores da cidade e do campo, a juventude, todos e todas que defendem a democracia a somarem forças numa jornada nacional de lutas que iniciamos hoje com manifestações nos quatro cantos do país.

Jornada de lutas que vai se desdobrar no 8 de Março – Dia Internacional de Luta da Mulher Trabalhadora – que será reforçado com a defesa da democracia, contra o golpe e a defesa do companheiro Lula. Em 18 de março propomos a realização de atos de massa em todas as capitais e cidades de grande porte do país, com os eixos acima. Por fim, mantemos a proposta de Dia Nacional de Luta no 31 de março, conforme nossa convocatória.

Desde já nos colocamos em estado de alerta e mobilização permanente em defesa da democracia, contra o golpe, e em defesa de nossas conquistas e direitos ameaçados.”
Sexta feira, 18 de março, é, portanto, dia da militância petista tomar as ruas e praças de todo o país para dizer “não ao golpe” e “tirem as mãos do Lula”, mas para dizer também “Dilma, mude a política econômica, porque ela é o maior fator de enfraquecimento político do seu governo perante a oposição golpista, na medida que fere profunda, injusta e desnecessariamente os interesses dos trabalhadores que te reelegeram”. O governo se enfraquece porque perde apoio popular com esta política econômica. E é exatamente esta fragilidade do governo o que tem encorajado o golpismo a avançar com iniciativas cada vez mais audaciosas. Por isso, a Comissão Executiva Nacional do Partido dos Trabalhadores aprovou, em sua reunião do dia 26 de janeiro de 2016, uma resolução em que diz:
“Para liquidar esta ofensiva [golpista] o governo e o PT precisam recompor laços políticos e sociais com nosso bloco histórico de sustentação, formado centralmente pelos trabalhadores do campo e da cidade, setores médios da sociedade, empresários em contradição com o grande capital, a intelectualidade progressista e a juventude.

A resistência antigolpista e uma ação ofensiva, portanto, estão diretamente associadas à abertura de uma nova etapa da política econômica, que tenha como eixo a recuperação do mercado interno de massas e a retomada do desenvolvimento, a partir de medidas destinadas à ampliação do investimento público, à oferta de crédito produtivo, à elevação da renda do trabalho e à geração de empregos – prioridade esta que deve concentrar a atenção do governo.

(...)

O caminho para o necessário equilíbrio fiscal não pode ser pavimentado por sacrifícios do povo trabalhador, mas por mudanças que aumentem a participação das camadas mais ricas na arrecadação tributária e reduzam a transferência de recursos financeiros do Estado para grandes corporações e fundos privados.

O Partido dos Trabalhadores somente apoiará soluções que sejam negociadas e pactuadas com o sindicalismo, as organizações populares e os movimentos sociais. O fórum quadripartite para a discussão da reforma previdenciária, formado por representantes de trabalhadores, aposentados, empresários e do governo, é bom exemplo do único caminho aceitável para a construção de uma agenda mínima nacional.

(...)

A Comissão Executiva Nacional, nestas condições, determina que se mantenha o estado de mobilização permanente da militância petista e orienta sua atividade para fortalecer a unidade de ação com as demais forças progressistas, em particular com os movimentos, partidos e entidades que constroem a Frente Brasil Popular.”

Pois ontem, a Frente Brasil Popular, da qual faz parte o PT, lançou o seguinte comunicado:

Nota da Frente Brasil Popular


Defender a democracia contra o golpe


Os movimentos sociais organizados na Frente Brasil Popular irão mais uma vez às ruas no dia 18 de março (sexta-feira), em centenas de cidades brasileiras, manifestar-se pela mudança na política econômica, em defesa da democracia e contra o golpe.

Os acontecimentos dos últimos dias são preocupantes e devem mobilizar todos e todas que valorizam a conquista da democracia como um patrimônio do país. O conservadorismo da direita, aliado ao uso político de instituições de Estado, tem produzido uma profunda instabilidade econômica, social e política, além de fomentar o ódio e a intolerância, a exemplos das iniciativas desnecessárias e ilegais contra o ex-presidente Lula.

Não admitiremos o retrocesso nos direitos do povo brasileiro. Iremos às ruas em defesa das conquistas políticas e sociais, da democracia, da liberdade e contra a tentativa de golpe em curso.

* Em defesa da democracia, contra o impeachment.

* Em defesa dos direitos sociais, pela mudança da política econômica.

* Não vai ter golpe.
São Paulo, 15 de Março de 2016”
Aqui no Rio de Janeiro, a Frente Brasil Popular vai realizar uma grande manifestação na sexta-feira, dia 18 de março, a partir das 16:00, na Praça XV. Filiado ao PT e morador de Botafogo, que sou, convido todos os companheiros e companheiras residentes neste bairro e nos bairros de Humaitá e Urca a atenderem à convocação da Frente Brasil Popular e contribuírem com suas presenças para o sucesso deste ato, que deve servir também como uma celebração das esperanças renovadas de todos nós quanto ao futuro do país, com a nomeação de Lula como ministro-chefe da Casa Civil do governo Dilma. Sexta-feira, 18, é, portanto, dia de festa e dia de luta. Todos à Praça XV, a partir das 16:00.

Saudações petistas,

Silvio Melgarejo

16/03/2016

quinta-feira, 3 de março de 2016

Textos sobre administração partidária.

PT - Administração Partidária

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Projeto de Diretório Zonal




***

20/05/2013

Para avançar mais é preciso mais democracia.


02/07/2013

Reflexões e propostas para a administração do 1º Diretório Zonal do PT-Rio/RJ.


02/07/2013

A importância da organização, segundo Moreno, Lenin e Trotsky. (Depoimentos sobre Sverdlov, o administrador intuitivo do Partido Bolchevique)


04/07/2013

"O que se quer é um partido que não se desmantele ao primeiro golpe militar." (José Dirceu, sobre o PT, em 1986)


04/07/2013

"Precisamos priorizar as ações de organização, formação política e comunicação." (Articulação de Esquerda, no 3º Congresso do PT, em 2007)


04/07/2013

Re: Sem mobilização e luta popular não haverá plebiscito. (1)


04/07/2013

Re: Sem mobilização e luta popular não haverá plebiscito. (2)


05/07/2013

Re: Sem mobilização e luta popular não haverá plebiscito. (3)


05/07/2013

Administração partidária para que?


06/07/2013

DENÚNCIA: Presidente da 1ª zonal não tem listagem de filiados.


09/07/2013

Iguais no desprezo pela administração partidária.


09/07/2013

Não basta tocar o apito. Sem organização, não tem mobilização partidária.


09/07/2013

Re: Boletos para contribuição partidária. (1)


10/07/2013

O "não-debate" da lista de e-mails da 1ª zonal.


11/07/2013

Re: Boletos para contribuição partidária. (2)


11/07/2013

Re: Boletos para contribuição partidária. (3)


11/07/2013

Pela realização do Censo Partidário Zonal.


12/07/2013

Re: Boletos para contribuição partidária. (4)


12/07/2013

Re: O "não-debate" da lista de e-mails da 1ª zonal. (2)


13/07/2013

Onde estão os "sverdlovs" petistas? Um censo partidário dirá.


14/07/2013

Re: O "não-debate" da lista de e-mails da 1ª zonal. (3)


14/07/2014

Re: "O PT precisa ouvir as ruas e enfrentar a acomodação e a burocratização internas."


16/07/2013

Re: O "não-debate" da lista de e-mails da 1ª zonal. (4)


16/07/2013

Re: O "não-debate" da lista de e-mails da 1ª zonal. (5)


19/07/2013

Lula no The New York Times: VAI PRÁ BASE, PT!!!


19/07/2013

Re: O "não-debate" da lista de e-mails da 1ª zonal. (6)


21/07/2013

Re: URGENTE - BOLETOS PARA CONTRIBUIÇÃO PARTIDÁRIA. (1)


21/07/2013

Re: URGENTE - BOLETOS PARA CONTRIBUIÇÃO PARTIDÁRIA. (2)


13/08/2013

Lula, aos dirigentes do PT: "Mais pé na estrada e menos bunda na cadeira".


21/07/2013

O PED não pode deixar de tratar da organização partidária.


23/08/2013

Re: Lula no The New York Times: VAI PRÁ BASE, PT!!! (1)


23/08/2013

Re: URGENTE - BOLETOS PARA CONTRIBUIÇÃO PARTIDÁRIA. (3)


11/10/2013

Não vou responder a baixaria. Vou continuar a debater política.


05/11/2013

O 1º Diretório Zonal já faz parte da Rede PT Brasil?


08/11/2013

Organização Partidária: Um tema ausente do PED zonal.


20/11/2013

Sem organização, não há mobilização partidária.


05/12/2013

Política e PT, economia e empreendedorismo: Debate com Marcos Zarahi.


06/01/2014

Crítica ao desprezo da Articulação de Esquerda pela administração do partido.


14/01/2014

Debate com o companheiro Guilherme Simões Reis.


17/01/2014

Debate sobre política de alianças e construção partidária com um dirigente obtuso, autoritário e negligente.


21/01/2014

Sem organização social e partidária, não há revolução, nem reformas.


23/01/2014

O mito do "partido dos núcleos" e a Administração como aliada da prática política.


25/01/2014

Re: O mito do "partido dos núcleos" e a Administração como aliada da prática política. (1)


26/01/2014

Administrar prá democratizar e lutar (reflexões e propostas) - 2ª versão


27/01/2014

Pela realização do Censo Partidário Zonal. (reedição)


29/01/2014

Re: O mito do "partido dos núcleos" e a Administração como aliada da prática política. (2)


30/01/2014

Re: O mito do "partido dos núcleos" e a Administração como aliada da prática política. (3)


30/01/2014

Re: O mito do "partido dos núcleos" e a Administração como aliada da prática política. (4)


31/01/2014

Quando o ideal político morre no discurso.


08/02/2014

PT deve combater o racismo e a barbárie na Zona Sul do Rio. Proposta de plano de ação para o 1º Diretório Zonal.


14/05/2014

Projeto Ação PT: Por um diretório zonal democrático, de massas e de quadros, militante e dirigente.


19/07/2014

Administração partidária e campanha do Lindberg: Debate com Carlos Ocké.


19/07/2014

Sem partido organizado e mobilizado, todo ideal político morre no discurso.


02/08/2014

Do jeito que estamos, nem revolução, nem reformas.


31/08/2014

Mensagem aos petistas sobre a campanha eleitoral.


09/09/2014

Pela criação de Comitês de Filiados por Bairro.


11/09/2014

Re: Pela criação de Comitês de Filiados por Bairro. (1)


12/09/2014

O descaso com administração partidária pode levar o PT ao fracasso como projeto de partido socialista democrático. Diálogo com Carlos Ocké.


15/09/2014

Re: Pela criação de Comitês de Filiados por Bairro. (2)


16/02/2014

Re: Fwd: Compromisso da Reforma Política.


18/09/2014

Quantos filiados estão nas ruas? Quantos poderiam estar? E por que não estão?


19/09/2014

Re: Quantos filiados estão nas ruas? Quantos poderiam estar? E por que não estão? (1)


20/09/2014

Re: Quantos filiados estão nas ruas? Quantos poderiam estar? E por que não estão? (2)


20/09/2014

Re: Quantos filiados estão nas ruas? Quantos poderiam estar? E por que não estão? (3)


21/09/2014

Re: Quantos filiados estão nas ruas? Quantos poderiam estar? E por que não estão? (4)


21/09/2014

Re: Quantos filiados estão nas ruas? Quantos poderiam estar? E por que não estão? (5)


22/09/2014

Por que agora? Porque depois será tarde.


22/09/2014

O erro do PT é não estar se construindo como partido organizador e dirigente das mobilizações dos trabalhadores.


24/09/2014

Podendo ter 3 mil militantes em ação, 1º DZ prefere ficar com só meia dúzia.


26/09/2014

Condições para mudar a correlação de forças.


28/09/2014

Resumo da Proposta de Plano de Ação e histórico das contribuições enviadas ao 1º Diretório Zonal no primeiro mês da gestão Le Cocq (janeiro de 2014).


30/09/2014

A hegemonia do descaso pela construção partidária no PT. Diálogo com o companheiro Carlos Ocké.


30/09/2014

Pelo cumprimento do Artigo 87, letra "c", do Estatuto do PT.


30/09/2014

Pelo cumprimento do Artigo 88, letra "g", do Estatuto do PT.


05/10/2014

Estratégia e tática na luta pela saúde pública. Programa Mais Especialidades. Diálogo com Carlos Ocké.


04/11/2014

PT deve estar preparado para enfrentar e vencer as agressões fascistas e fazer valer o seu direito à livre manifestação democrática nas ruas. Debate com Mara Rocha.


11/11/2014

A presidência da república é ou não é do PT? Correlação de forças, governo de coalizão e partido militante.


14/11/2014

Concepção de partido aprovada no 5º Encontro Nacional do PT, de 1987.


14/11/2014

Próxima missão dos petistas.


16/11/2014

Contra o golpe, construir o partido e mobilizar os trabalhadores.


17/11/2014

Estratégia petista contra o golpe, pela Reforma Política e pela Democratização da Mídia.


18/11/2014

Sem organização, o partido é uma máquina desmontada. Debate com o presidente do 2º Diretório Zonal e outros companheiros.


18/11/2014

Por um partido indutor, organizador e dirigente das mobilizações dos trabalhadores.


19/11/2014

O que é "construir o partido".


20/11/2014

Não existe mobilização espontânea. A importância do partido militante e dirigente.


20/11/2014

Por um partido indutor, organizador e dirigente das mobilizações dos trabalhadores.


21/11/2014

O que é "organizar a base do partido".


21/11/2014

O impeachment de Dilma continua sendo a estratégia da oposição de direita.


22/11/2014

Sobre uma esquerda que não tem noção da própria fragilidade e sua revolta injustificada ante o convite de Dilma à Kátia Abreu para o Ministério da Agricultura.


22/11/2014

Próxima missão dos petistas: Pacto pela Construção Partidária.


24/11/2014

O que tem feito os membros de diretórios do PT? Pacto pela Construção Partidária já.


16/11/2014

Sem organização, não há democracia partidária.


28/11/2014

Não existe partido organizado sem dirigentes disciplinados.


29/11/2014

Correlação de forças e administração partidária: Dois temas que precisam ser estudados e discutidos pela vanguarda petista.


02/12/2014

Artigo 87 do Estatuto do PT: Manter em dia o cadastro de filiados.


02/12/2014

Artigo 88 do Estatuto do PT: Manter os filiados informados sobre as ações do partido.


02/12/2014

A importância dos quadros organizadores.


02/12/2014

Dilma manda, Levy obedece ou cai fora.


03/12/2014

Máquina desmontada não serve prá nada.


04/12/2014

Por uma máquina de organizar e mobilizar multidões.


05/12/2014

Razões da inação do PT.


06/12/2014

O que é "administrar o partido". (1)


07/12/2014

O que é "administrar o partido". (2)


07/12/2014

Sem Administração não se realiza a Política.


09/12/2014

Contra o golpe, construir o partido e mobilizar os trabalhadores.


09/12/2014

Pacto petista pela Construção Partidária.


10/12/2014

Sem comando, organização e disciplina, o PT não conseguirá resistir ao golpe.


11/12/2014

Uma decisão urgente.


12/12/2014

Estratégias e táticas precisam de meios para serem realizadas.


14/12/2014

Povo desorganizado e desmobilizado é povo fraco.


14/12/2014

É hora de fazer do PT uma máquina de organizar e mobilizar multidões.


15/12/2014

Sem organização, o partido é uma ferramenta de luta desmontada.


16/12/2014

Os dirigentes que o PT precisa.


17/12/2014

Sem partido organizado e mobilizado, não se faz revolução, nem reformas.


17/12/2014

Missão dos diretórios e condição para que possa ser cumprida. (1)


18/12/2014

Missão dos diretórios e condição para que possa ser cumprida. (2)


19/12/2014

O voto nas urnas não pode ser um cheque em branco em favor dos eleitos.


19/12/2014

O voto nas urnas do PED não pode ser um cheque em branco em favor dos eleitos.


25/12/2014

Não cobrem da Dilma. Cobrem dos membros de diretórios.


25/12/2014

Está fadada à derrota uma esquerda que despreza a construção partidária e a organização das massas.


26/12/2014

Resolução do Diretório Nacional do PT sobre a Reforma Política e algumas perguntas.


27/12/2014

Crítica ao desprezo pela construção do partido e pela administração dos seus diretórios.


27/12/2014

Os presidentes de diretórios e seus secretários são os maiores responsáveis pela construção do PT.


27/12/2014

É preciso acabar com o desprezo pela administração do partido.


28/12/2014

O partido está para a luta política, assim como o exército está para a guerra.


29/12/2014

Os diretórios estão para o partido, assim como, para o exército, estão as unidades militares de combate.


30/12/2014

Condições para o bom funcionamento do partido.


30/12/2014

A vanguarda petista precisa vencer seu preconceito contra a administração partidária.


03/01/2015

Contra os Diretórios Fantasmas, um Pacto Pela Construção Partidária.


04/01/2015

Democracia interna e poder de ação do partido dependem do funcionamento dos diretórios.


06/01/2015

A fonte de todos os recursos que o PT precisa para se renovar.


07/01/2015

Abaixo os diretórios fantasmas.


07/01/2015

Concepção de partido aprovada no 5º Encontro Nacional do PT, de 1987.


21/01/2015

Petistas, salvem o PT!!!


01/02/2015

Se queremos... então, temos...


02/02/2015

É hora de fazer do PT uma máquina de organizar e mobilizar multidões.


02/02/2015

Sem partido organizado e mobilizado, todo ideal político morre no discurso.


08/02/2015

Sem Administração, não se realiza a Política.


09/02/2015

A democracia interna e o poder de ação do partido dependem do funcionamento dos seus diretórios.


20/02/2015

Uma máquina de organizar e mobilizar multidões. (1)


20/02/2015

Uma máquina de organizar e mobilizar multidões. (2)


23/02/2015

Junho pode ser tarde demais para reagir.


26/02/2015

Contra o golpe e pela democracia, construir o partido e mobilizar os trabalhadores.


27/02/2015

É hora de organizar e mobilizar o PT, para que o PT organize e mobilize as massas.


27/02/2015

O primeiro passo para se organizar o partido é organizar e atualizar o cadastro de filiados de cada diretório.


27/02/2015

Pela criação de comitês de filiados por bairro.


28/02/2015

A força de um partido está na organização e disciplina dos seus membros.


28/02/2015

Porque defendo a organização dos filiados do PT em Comitês de Bairro.


28/02/2015

Cadastro de filiados e Comitês de Bairro.


09/03/2015

A indisciplina dos dirigentes do PT está conduzindo o partido à ruína.


10/03/2015

O estatuto do PT e a disciplina dos dirigentes.


10/03/2015

Sem dirigentes disciplinados, não há organização partidária.


11/03/2015

Se houvesse um golpe hoje.


15/03/2015

Dia 13 e os próximos passos. A internet é a nossa mídia.


15/03/2015

Notável desdém, inexplicável apatia.


21/03/2015

Por que o 1º Diretório Zonal não funciona?


24/03/2015

O PT e a frente de esquerda.


30/03/2015

Os problemas organizativos e funcionais de hoje começaram em 82.


15/04/2015

Enquete de Rui Falcão, sobre a decisão do PT de abrir mão, voluntariamente, de doações empresariais.


15/04/2015

Lutar ou morrer.


16/04/2015

Petistas, apertem os cintos.


16/04/2015

Um cachorro velho e desdentado.


16/04/2015

"Dirigentes partidários, personalidades públicas e detentores de mandatos eletivos são filiados com deveres superiores aos demais." (1º Congresso Nacional do PT, 1991)


16/04/2015

O PT no corredor da morte.


17/04/2015

Acabou a mamata dos dirigentes fantasmas.


17/04/2015

Decisão histórica: O PT não aceita mais doação de empresas.


29/04/2015

E o PT é um carro enguiçado.


06/05/2015

Virou zona, tá valendo tudo.


08/05/2015

Re: Virou zona, tá valendo tudo. (1)


08/05/2015

Re: Virou zona, tá valendo tudo. (2)


14/05/2015

Só uma rebelião da militância pode salvar o PT do suicídio político.


15/05/2015

Re: A saída é pela esquerda.....POR UM FRENTE DE ESQUERDA COM FREIXO EM 2016!!! (3)


22/05/2015

A vitória depende da execução perfeita de uma estratégia correta.


22/05/2015

A saída é pela esquerda. Mas é preciso ter força para abrir a porta.


28/05/2015

Por que se resiste tanto à ideia de que o partido precisa de administração?


28/05/2015

De que adianta ter 1,7 milhão de filiados desorganizados e desmobilizados?


28/05/2015

Por que somos este exército de impotentes?


29/05/2015

Não existe organização espontânea.


13/06/2015

Ao 5º Congresso, seis propostas de medidas para garantir o funcionamento pleno e regular dos diretórios.


25/06/2015

Seis propostas de medidas para garantir o funcionamento pleno e regular dos diretórios.


01/08/2015

Seis propostas de medidas e uma condição básica para o funcionamento pleno e regular dos diretórios do PT.


19/08/2015

Diálogo sobre o PT, com Marat Calado.


24/08/2015

"O PT precisa de uma revolução interna", diz Lula.


25/08/2015

A revolução no PT, que Lula propõe, pode começar com um Encontro Nacional Extraordinário.


28/08/2015

Sete propostas de medidas e uma condição básica para garantir o funcionamento pleno e regular dos diretórios do PT.


03/09/2015

O que têm feito os presidentes de diretórios e seus respectivos secretários?


04/09/2015

O partido está para a luta política, assim como o exército está para a guerra.


05/09/2015

O estatuto do PT e a disciplina dos dirigentes. CUMPRA-SE.


08/09/2015

Diálogo com Marat Calado sobre a disciplina dos dirigentes petistas.


27/01/2016

Breve balanço do meu projeto de diretório zonal e das minhas reflexões sobre a administração partidária.